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Coluna LinkinPark:br

Quando uma banda vai lançar um disco vemos dezenas de reviews feitas por revistas e críticos especializados. É interessante, informativo, você aprende muito… mas falta algo. Falta um entendimento que só a paixão por uma banda pode explicar. Então pensamos: e se essas reviews e artigos fossem escritos por um fã do Linkin Park para os fãs de Linkin Park?

É sempre animador saber que uma banda vai lançar material novo, ainda mais quando se trata de um álbum que os fãs esperam há anos. Nós, como fãs de Linkin Park, estamos de certo modo acostumados com a comum demora que acontece na composição de novos álbuns; obviamente também sabemos que eles demoram porque querem nós dar o melhor que a criatividade lhes permitir. Não se deve apressar a genialidade, não é?

Recentemente, depois de muitas previews, edições, comentários e ansiedade, pudemos ouvir a The Catalyst. Alguns diriam que depois da mudança – radical – que o Minutes To Midnight significou, estaríamos preparados para qualquer coisa, apesar de muitos ainda esperarem firmemente por uma volta do sonoridade “old school” que fez da banda famosa mundialmente. The Catalyst aparenta ser o sinal definitivo de que o verdadeiro propósito da banda é, não só fazer boa música, mas como criar uma nova maneira de se apreciar, sentir, e pensar no que, no fundo, ela deve significar. E é sobre o novo single que daremos início à nossa Coluna LinkinPark:br, relatada pelo jornalista Eduardo Vasconcelos.

03/08/2010: Linkin Park sem limites em “The Catalyst”